segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008


FUTEBOL
O primeiro registro de um esporte semelhante ao futebol nos territórios bretões vem do livro Descriptio Nobilissimae Civitatis Londinae, de Willian Fitztephe, em 1175. A obra cita um jogo (semelhante ao soule) durante a Schrovetide (espécie de Terça-feira Gorda), em que habitantes de várias cidades inglesas saíram à rua chutando uma bola de couro para comemorar a expulsão dos dinamarqueses. A bola simbolizava a cabeça de um invasor.
Por muito tempo o futebol foi meramente um festejo para os ingleses. Lentamente o esporte passou a ficar cada vez mais popular. Tanto que, no século XVI, a violência do jogo era tamanha, que o escritor Philip Stubbes escreveu certa vez: "Um jogo bárbaro, que só estimula a cólera, a inimizade, o ódio, a malícia, o rancor." - O que de fato, era verdade. Era comum no esporte pernas quebradas, roupas rasgadas ou dentes arrancados. Há noticias até de acidentes fatais, como a de um jogador que se afogou ao pular de uma ponte para pegar a bola. Houve também muitos assassinatos devido a rivalidade entre times. Por isso, o esporte ficou conhecido como mass football, "futebol de massa".
Em 1700, foi proibido as formas violentas do futebol. O esporte, então, teve que mudar, e foi ganhando aspectos mais modernos. Em 1710, as escolas de Covent Garden, Strand e Fleet Street passaram a adotar o futebol como atividade física. Com isso, ele logo ganhou novos adeptos, que saíram de esportes como o tiro e a esgrima. Com a difusão do esporte pelos colégios do país, o problema passou a ser os diferentes tipos de regra em cada escola. Duas regras de diferentes colégios ganharam destaque na época: uma, jogada só com os pés, e uma com os pés e as mãos. Criava-se, assim, o football e
O cálcio FIORENTINO
Não por acaso os italianos chamam hoje o futebol de calcio. O esporte foi criado em Florença, e por isso, chamado de calcio fiorentino. As regras só foram estabelecidas em 1580, por Giovanni di Bardi. O jogo passou a ser arbitrado por dez juízes, e a bola podia ser impulsada com os pés ou as mãos, e precisava ser introduzida numa barraca armada no fundo de cada campo. Não havia limite de jogadores (levando-se em conta o tamanho do campo, claro), por isso a necessidade de tantos juízes. O esporte se espalhou rapidamente por todo país, e hoje é uma festa anual em várias cidades da Itália.
O SOULE
Durante a Idade Média, na região onde atualmente fica a França, foi criado o soule, uma versão do harpastum, introduzido pelos romanos entre os anos de 58 e 51 a.C.. As regras do soule variavam de região a região. Seu nome também, onde era chamado de choule na Picardia.

Jose saramago


José Saramago nasceu na aldeia ribatejana de Azinhaga, concelho de Golegã, no dia 16 de Novembro de 1922, embora o registo oficial mencione o dia 18. Seus pais emigraram para Lisboa quando ele ainda não perfizera três anos de idade. Toda a sua vida tem decorrido na capital, embora até ao princípio da idade madura tivessem sido numerosas e às vezes prolongadas as suas estadas na aldeia natal. Fez estudos secundários (liceal e técnico) que não pôde continuar por dificuldades económicas.
No seu primeiro emprego foi serralheiro mecânico, tendo depois exercido diversas outras profissões, a saber: desenhador, funcionário da saúde e da previdência social, editor, tradutor, jornalista. Publicou o seu primeiro livro, um romance ("Terra do Pecado"), em 1947, tendo estado depois sem publicar até 1966. Trabalhou durante doze anos numa editora, onde exerceu funções de direcção literária e de produção. Colaborou como crítico literário na Revista "Seara Nova".
Em 1972 e 1973 fez parte da redacção do Jornal "Diário de Lisboa" onde foi comentador político, tendo também coordenado, durante alguns meses, o suplemento cultural daquele vespertino. Pertenceu à primeira Direcção da Associação Portuguesa de Escritores. Entre Abril e Novembro de 1975 foi director-adjunto do "Diário de Notícias". Desde 1976 vive exclusivamente do seu trabalho literário.

Manuel da Maia

Nasceu em Lisboa,1680 e terá falecido em 1768.

Manuel da Maia, engenheiro militar foi encarregado-pelo Marquês de Pombal
Ministro de Rei d. José, de dirigir a reconstrução de Lisboa aquando da destruição
provocada pelo Terramoto de 1755.

Manuel da Maia, era ao tempo militar com o posto de General e simultaneamente o
Engenheiro-Mor do Reino. Para desenvolver essa tarefa seleccionou oficiais engenheiros e praticantes da Academia Militar de modo a poder apresentar as



Plantas de reconstrução da baixa da cidade.
O sismo teve o epicentro no mar, a oeste do estreito de Gibraltar, atingiu o
Grau 8,6 na escala de Richter e o abalo mais forte durou sete intermináveis minutos .
Por ser Sábado, acorreram mais pessoas às preces. As igrejas tínhamos devotos mais
madrugadores. Só na igreja da trindade estavam 400 pessoas. Se os abalos tivessem
começado mais tarde, teria havido mais vitimas, pois os aristocratas e burgueses iam à
missa das 11 horas. Depois dos abalos, começaram as derrocadas. O Tejo recusou e
depois as ondas alterosas tudo destruíam a montante do Terreiro do paço e não só. Era
o fim do mundo!” Os incêndios lavaram por grande parte da cidade durante intermináveis dias.



Foram dias de terror. As igrejas do chiado e os conventos ficaram destruídas. A capital
do império viu-se em ruínas, já para não falar de outras zonas do país como o Algarve,
muitíssimo atingida pelo sismo e maremotos subsequentes. Do convento do Carmo,
construído ao longo de mais de trinta anos e terminado, provavelmente, em 1422, com o
empenho e verbas do Condestável Nuno Álvares Pereira, sobrou um amontoando de
ruínas. A comunidade italiana que mandara construir a igreja do Loreto viu cair o sino da torre, e, de seguida, o incêndio tudo consumiu. Ficaram os escombros. Quando
às igrejas da trindade e do sacramento desapareceram.«O sacramento das 17 freguesias
que sobre a ruína do abalo sofreram o estrago do incêndio, foi das mais destroçadas nessas horas funestas.» Não foi poupado o antigo convento do Espíritos Santo, que
haveria de transformar-se nos Armazéns do Chiado e Grandela. As ruínas do Convento
do Éspirito Santo foram depois compradas por um argentário, conhecido por Manuel
dos contos, mais tarde barão dos Barcelinhos e depois visconde. A filha única casou
com o2 visconde de Oguela, que foi proprietário do edifício até ao dia em que o vendeu
para ser transformado nos hotéis Europa, Gibraltar, Universal, ( tão falado em ´´ Os
Maias ´´ de Eça de Queirós)e hotel dos embaixadores, que já não existem. Sofreram
um grande incêndio, em Setembro de 1880. em 1894, os armazéns do Chiado adquiriram a parte central. Outro incêndio, o de Agosto de 1988 destuiu por completo
aquele espaço. Os mais céptico não acreditaram que o Chiado renascesse, mas ficou
provado que ele tem “ para viver e atrair a si tudo e todos.

Entre as medidas que se salientam na reconstrução total de toda a zona destruída.
Por isso todos os edifícios foram deitados abaixo e se atracou uma nova cidade de um modo ainda no presente pode ser verificado já que se encontrou toda a zona que conhecida com baixa Pombalina. Serrão Pimental, por exemplo, recomenda no seu tratado que no centro da Fortaleza ou povoação se deve deixar um terreiro ou praça grande que deve ser a principal de armas, e de onde irromperão umas ruas direitas aos Baluartes e com lados paralelos ás cortinas da fortição regular. Para além da ortugonalidade utilizada . Para inicio o mais rapidamente á resconstrução apressse a propor demolição da.









sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

filhos do meu coração

1. Livro sobre adopção foi escrito em parceria com Alexandra Borges, jornalista da TVI, e será apresentado amanhã. Direitos de autor e receitas reverterão a favor de ONG.
2. Vera Valadas Ferreira destak@destak.pt
3. Luís Figo carrega, já se sabe há muito, um dom nos pés que, durante largos anos, fez as delícias de uma nação. Em breve, mais precisamente a partir de amanhã, saberemos se o jogador do Inter de Milão terá descoberto um novo dom, desta vez nas mãos. Falamos da arte da escrita, expressão artística na qual o futebolista, retirado da selecção nacional, se estreia nesta ocasião.
4. Tudo acontece na obra Filhos do Coração, um livro que explica a figura jurídica da adopção, tanto a pais como a filhos. A co-autoria dos textos é de Alexandra Borges, jornalista da TVI, sendo as ilustrações assinadas pela pintora Ana Cardoso.
5. Os direitos de autor e as receitas de vendas de Filhos do Coração revertem a favor da ONG Touch a Live Kids, para resgatar crianças escravas do Gana e devolver-lhes a infância roubada. Aliás, a ideia deste projecto em forma de livro surgiu precisamente no seguimento de uma angariação de fundos lançada após uma reportagem de Alexandra Borges, intitulada Infância Traficada – As Crianças Escravas do Lago Votta.
6. A partir de então, foi como uma avalancha: a Bertrand convidou a jornalista para publicar um livro sobre as suas histórias e esta imprimiu-lhe um carácter infantil; e, finalmente, Luís Figo foi convocado para o projecto.
7. Filho do Coração custará 14,45 euros. O mote para a sua aquisição poderá ser a ideia de «ajudar a salvar os pequenos escravos do século XXI».
8. Pois, como explica uma passagem da obra, «o tráfico infantil não é uma brincadeira de crianças, é um negócio de gente grande. No Gana, há crianças que são vendidas pelos próprios pais, traficadas e obrigadas a trabalhar na pesca 14 horas por dia, sete dias por semana».

o Premio nobel


O Nobel da Paz é um dos cinco Prémios Nobel, legado pelo inventor da dinamite, o sueco Alfred Nobel. Enquanto que os prémios para a Física, Química, Medicina e Literatura são entregues anualmente em Estocolmo, o Nobel da Paz é atribuído em Oslo, capital da Noruega. O Comité Nobel norueguês, cujos membros são nomeados pelo Parlamento norueguês, tem a função de escolher o laureado pelo prémio, que é entregue pelo seu presidente (actualmente, o Dr. Ole Danbolt Mjøs). Na altura da morte de Alfred Nobel, a Suécia e a Noruega estavam em união pessoal, pela qual o parlamento sueco ficava responsável pela política internacional, estando o Stortinget (Parlamento norueguês) apenas encarregado da política interna norueguesa. Alfred Nobel decidiu, assim, que fosse a Noruega a decidir o laureado pelo Nobel da Paz, de forma a prevenir a influência de poderes políticos internacionais no processo de atribuição do Nobel.
De acordo com a vontade de Alfred Nobel, o prémio deveria distinguir "a pessoa que tivesse feito a maior ou melhor acção pela fraternidade entre as nações, pela abolição e redução dos esforços de guerra e pela manutenção e promoção de tratados de paz".
Ao contrário dos outros prémios Nobel, o Nobel da Paz pode ser atribuído a pessoas ou organizações que estejam envolvidas num processo de resolução de problemas, em vez de apenas distinguir aqueles que já atingiram os seus objectivos nalguma área específica. É, portanto, um prémio Nobel com características próprias.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

A História do Pai Natal

O Pai Natal é associado à ideia de um homem já com uma certa idade, gorducho, de faces rosadas, com uma grande barba branca, que veste um fato vermeAdicionar imagemlho e que conduz um trenó puxado por renas que conseguem voar mesmo não tendo asas. Segundo a lenda, na noite de natal este simpático senhor visita todas as casas, desce pela chaminé e deixa presentes a todas as crianças que se comportaram bem durante todo o ano.

A personagem do Pai Natal baseia-se em S. Nicolau e a ideia de um velhinho de barba branca num trenó puxado por renas (o mesmo transporte que é usado na Escandinávia) foi introduzida por Clement Clark More, um ministro episcopal, num poema intitulado de "An account of a visit from Saint Nicolas" (tradução: Um relato da visita de S. Nicolau) que começava de seguinte modo “'The night before Christmas” (que em português significa "Na noite antes do Natal"), em 1822. More escreveu este poema para as suas filhas e hesitou em publicá-lo porque achou que dava uma imagem frívola do Pai Natal. Contudo, uma senhora, Harriet Butler, teve acesso ao poema através do filho de More e decidiu levá-lo ao editor do jornal Troy Sentinel, em Nova Iorque, o qual publicou o poema no Natal do ano seguinte em 1823. A partir daí, vários jornais e revistas publicaram o poema, mas sempre sem se mencionar o seu autor. Só em 1844, é que More reclamou a autoria